Vivo a catar amor...
Não me iludem os passageiros, os frágeis, os fugazes...

Ando à cata de amor de verdade.
Daquele que brota apesar e por causa, das imperfeições.
Das inadequações.
Do feio...que se faz lindo!
Da surpresa, que acompanha o improvável.
Ando à cata de amor que não se importa com o rótulo.
Tampouco procedência...(isso porque, todo amor bom mesmo, vem de única fonte: Deus)
Amor sem frescura.
Que sabe que gostar vai dar trabalho, canseira.
Mas acha impossível amor sem entrega.
Sem renúncia.
Sem despojamento.
É, ando à cata desse amor meio de bicho...
Que ama, porque é todo amor.
Que não abandona.
Até reclama...choraminga, grita, atribula!
Mas só de alerta...
Só porque insiste, que aquele amor de sonho...
Existe!

Gi Stadnicki. 


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